Sunday, March 13, 2011
Espero... não!
Foi a promessa de vida que não aconteceu, a família que não foi, a velhice que não se deu.
É um passar de tempo sem sentido, vagueando pelo mundo em tempo perdido.
O amor que conheço é apenas o teu.
Ficou tudo por viver, tudo o que é bom ficou por viver. Foi fantasia idealizada por tanto se querer.
E assim, mãe, mantenho-me tua, da menina e pouco minha. Espero o tempo passar, com a calma de quem sabe nada mais esperar.
É um passar de tempo sem sentido, vagueando pelo mundo em tempo perdido.
O amor que conheço é apenas o teu.
Ficou tudo por viver, tudo o que é bom ficou por viver. Foi fantasia idealizada por tanto se querer.
E assim, mãe, mantenho-me tua, da menina e pouco minha. Espero o tempo passar, com a calma de quem sabe nada mais esperar.
Subscribe to:
Posts (Atom)